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O setor da saúde esteve desde sempre em constante evolução, graças ao desenvolvimento tecnológico, foi possível lançar novos procedimentos e modernizar outros, por exemplo:
Telemedicina: tecnologias que viabilizam o atendimento à distância.
Cirurgias Robóticas: procedimentos cirúrgicos realizados com participação de robôs.
Inteligência Artificial: garante maior precisão nos diagnósticos por diversos softwares (até mesmo com prontuários online).
Big data: proporciona maior capacidade de armazenamento de dados, que ao serem compilados podem gerar um diagnóstico precoce de predisposição a determinadas doenças.
Contudo, ainda existe uma certa relutância na aderência desses processos, já que introduzir novas tecnologias às atuações do setor demanda alto investimento e exige também capacitação dos profissionais, tanto para ministrar quanto para liderar. Dessa forma, acaba existindo uma lacuna para que haja total aderência de novas tecnologias nas organizações de saúde. Os líderes dos mesmos, devem nos dias de hoje, saber muito mais do que as técnicas ensinadas nas salas de aulas das universidades, é necessário que tenham um conhecimento intersetorial.
Portanto, é ideal que os líderes tenham atributos capazes de gerenciar muito mais do que a prestação de serviço ao paciente, mas sim diversas habilidades para gerenciar a alta tecnologia que pode simplificar métodos de trabalho.
No dia 11 de setembro, será realizado em Paulínia, interior de SP, o Congresso Brasileiro de Tendências e Inovação na Saúde, onde será discutido o tema “Alta performance: pessoas e tecnologias reinventando a área da saúde” com grandes líderes, onde será possível descobrir as principais competências necessárias para a melhor liderança.
Para participar, acesse: www.amoavida.com.br/congresso.